quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Programação da semana acadêmica de Letras

A semana começa hoje, pelo menos no curso de Letras da PUCPR.
Abaixo a programação completa, para que possam conferir.


Semana Acadêmica “Trajetórias” comemora os 50 anos do curso de Letras da PUCPR
Evento acontece nesta quinta (26) e sexta-feira (27)

O Centro Acadêmico de Letras da PUCPR promove nesta quinta (26) e sexta-feira (27) a Semana Acadêmica “Trajetórias”, em homenagem aos 50 anos do curso.

Confira a programação:

Quinta-feira - 26/11

Local: Auditório Alceu A. Lima - CTCH (Amarelo)


18:45 - 19:45 Abertura

Banda Elletroíris.



19:10 - 20:30 Palestra de Abertura

Escritora Glória Kirinus.



20:30 - 20:50 Intervalo Cultural

Sorteio de brindes.



21:00 - 22:15 Oficinas:


Professora Deizi Link (PUCPR) - brincando com a língua(gem);




Professor Marcelo Franz (PUCPR) - Construção Literária do leitor;




Professora Ângela Gusso (PUCPR) - estratégias de leitura: em foco as escolhas lexicais;




Professora Sirlei Cavalli (PUCPR) - Semântica de verbos e as classes vendlerianas;




Professor Sérgio Fascina (FAE) - Mapas Mentais.
TCC: Elisangela (ex-aluna PUCPR) - Literatura.






Sexta-feira - 27/11

Local: Auditório Alceu A. Lima - CTCH (Amarelo)


18:30 - 19:00 Abertura Grupo Arte da Paz.



19:00 - 20:25 Mesa Redonda Literatura

Professora Marcella Guimarães (UFPR).

Professor Juarez Poleto (UTFPR).



20:35 - 20:45 Intervalo Cultural - Grupo de Teatro Tanahora: poesias de Adélia Prado. Com direção de Laercio Ruffa.





20:45 - 22:15 Palestra Professor José Borges Neto (UFPR).



22:15 Encerramento – Sorteios






Contato: caletrashelenakolody@gmail.com


Inscrições: diretamente no Centro Acadêmico de Letras (CALEK) ou no dia do evento. R$ 1,00 + 1 Livro novo ou usado.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Semana Acadêmica de Letras e Curso de Especialização

Nos dias 26 e 27 de novembro acontecerá a semana Acadêmica de Letras. Contamos com a presença de alunos, ex- alunos e pós- graduandos para o sucesso do evento. Fiquem atentos para o Varal Literário, que necessita de poemas para seu sucesso. Prestigiem a semana, que está sendo preparada com todo carinho!
Outra questão importante é o curso de Especialização em Língua Portuguesa e Literatura Infantil nas séries iniciais.
Depois de 4 anos, o curso será ofertado novamente. Fiquem atentos, pois ele é único na cidade e é voltado para profissionais que atuam nas séries iniciais.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Crônica de Roberto Gomes


Roberto Gomes é um autor com vasta obra, apesar de não ser conhecido e reconhecido como devia. Gosto de suas crônicas, que recomendo inclusive como material para enriquecer as aulas de Portugues (leia-se Literatura), em qualquer momento, mas principalmente quando se trata de jovens moradores de Curitiba, que se identificam(ou podem se identificar) com lugares e personagens, trazendo para perto de si as ricas narrativas deste autor.
Hoje, recebi de uma aluna um texto que será utilizado no estágio, com alunos da sétima série. Achei tão interessante que resolvi colocá-lo em meu blog, para dividir e divulgá-lo.
Aí vai...

Aula de redação
Roberto Gomes

Dia desses meu filho João Marcelo veio com jeito de quem acabou de pensar no assunto, colocou a mão no meu ombro e pediu:
_ Me ajuda a fazer uma redação?
Fiquei espantado. Primeiro, ele não é de pedir ajuda, cuidando de seus assuntos de escola com total independência – de resto, não admite que ninguém meta neles o nariz (o que inclui o meu nariz e o da mãe dele). Segundo, escreve com facilidade, por que estaria me fazendo aquele pedido? Terceiro, e pior de tudo, entrei em pânico com a perspectiva de “escrever uma redação”.
Sempre padeci de calafrios diante de professores de português. Lembro de um – o professor Salles, do Colégio D. Pedro II, em Blumenau -, que havia escrito um livro inteiro sobre as funções do pronome que, com o que nos assombrou ao longo de todo o segundo grau. A redação não me produzia tantos calafrios, mas era um sofrimento arranjar com o que preencher trinta linhas a respeito do “Fim de semana com meus pais” ou “A gota de orvalho”.
Por isso, sempre que posso saio em defesa dos pobres alunos de redação. Escrever, mesmo um bilhete para o vizinho, é uma tarefa solitária, que merece todo o respeito. Já os alunos são obrigados a escrever em público, em meio a uma multidão de carteiras, de olhos curiosos, risinhos de mofa, além do severo e vigilante olhar de águia do professor. É demais.
Depois, servem-se apenas de uma caneta e de uma folha de papel na qual devem depositar tantas linhas. Acho desumano. Eu, que já vou para o décimo segundo livro, escrevo no meu tugúrio, protegido por portas e campainhas, o telefone fora do gancho, armado com vários dicionários, diversas enciclopédias, o corretor ortográfico instalado no computador e, quanto tudo isso falha, saio pela casa ao encalço de minha mulher para fazer a ela, pela milésima vez, a pergunta humilhante, já errando na grafia:
_ Cosinha é com z ou com s?
Não consigo decidir. Há um trauma profundo que me impede fixar de uma vez por todas a grafia de certas palavras, além de algumas concordâncias. Pensei que eu fosse um caso único no planeta dos escritores, mas dia destes li uma crônica do Fernando Sabino confessando ser incapaz, entre outras coisas, de lembrar se pêsames é com z ou com s.
Quando não descubro nos livros a resposta para minhas dúvidas e minha mulher não está em casa, telefono para dois amigos que são craques nesta seara. O João Alfredo Dal’Bello, meu consultor para latim, alemão, italiano e gramatiquices em geral, e o Sírio Possenti, que alcanço lá em Campinas, de onde me salva de minhas asnices, não raro aconselhando que eu mande a gramática cachimbar formiga.
Além de dispor de todo este arsenal, só escrevo quando bem entendo e sobre o que bem entendo, dono absoluto de meu nariz e de meus delírios. Por isso morro de pena dos estudantes obrigados a fazer redação. Sem dicionários, enciclopédias, sem o Sírio Possenti e o João Alfredo, sem o corretor ortográfico do micro, engessados em vinte linhas que devem cobrir com letra legível – ó tormento dos tormentos! – e ideias originais a respeito de um assunto ao qual acabaram de ser apresentados! Pode tortura maior?
Por isso entrei em parafuso quando meu filho me fez o pedido fatal. E agora? E se a ação se passar na cosinha (ou cozinha) e, por alguma razão insondável, for necessário dar pêsames (ou pêzames) a alguém? Como vou explicar ao João Marcelo que, depois de doze livros, nem isso aprendi?
E como vou fazer uma introdução, um desenvolvimento, uma conclusão? Como vou ter certeza de que, num parágrafo, desenvolvi uma ideia completa? E o pronome que? E as regras da próclise e da ênclise? E a ordem direta e a clareza? E a crase, meu Deus, a crase!?
Estou há três dias sofrendo amargamente, rezando para que meu filho esqueça do pedido ou não precise mais de mim. Ontem ele me disse que, antes de começarmos a redação, iria telefonar para uma amiga (a Fernanda, a Bruna, a Manu, não sei). Acabou engatado ao telefone pelas duas horas seguintes, esqueceu de mim, graças a Deus. Hoje, resolveu fazer um hambúrguer, depois começaríamos. Fiquei aqui suando frio. Acabou dizendo que estava cansado, ia dormir. Respirei aliviado.
E amanhã? Que me espera? Além disso, acrescentei uma nova aflição a meus tormentos: o que pensará a professora de nossa redação? Posso vê-la com um imenso lápis vermelho em punho distribuindo bangornadas corretivas em minhas mal traçadas linhas. E, aflito, me imagino nos próximos dias a perguntar ao João Marcelo: que nota tiramos?
Pior ainda: e se a professora ler esta crônica? Acabo reprovado. Meu Deus, nada é mais assustador do que um professor de português! Ó, Senhor, tenha piedade dos escritores e dos pobres alunos obrigados a escrever redações!



BIBLIOGRAFIA:

GOMES, Roberto. Alma de bicho, “Aula de Redação”, Criar Edições, 2000.

domingo, 8 de novembro de 2009

Sarau Literário

Aconteceu, no sábado passado, dia 7 de novembro, o terceiro sarau literário da PUCPR. Foi um sarau temático, gótico, pela proximidade que teve com o dia das bruxas. Foram lidos poemas de Edgar Alan Poe, de Lord Byron e um conto de nosso aluno, do sexto período de Português, Irley Thiago, que escreve textos muito bons.
Esperamos que em 2010 os saraus continuem a acontecer, mensalmente, com o apoio do Centro Acadêmico de Letras, e que a cada mês, mais e mais alunos compareçam. É uma oportunidade para que aqueles que gostam de Literatura, de ler e de escrevê-la, encontrem seus pares e possam conversar livrementecom eles.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Texto para Marcos Bagno

Os males de uma epidemia

Nas primeiras epidemias houveram várias mortes, pois a população afetada não tinham recursos. Poucos conseguiam se tratar à tempo, pois à centenas de anos o víruz da gripe causava um caus à longo prazo. Um dos exemplos eficaz, foi a tal gripe espanhola,que concerteza era transmitivel e como durante o ocorrimento da epidemia houveram muitos contatos, os doentes ploriferarão, pois as epidemias se manifestão e afetão todos, proibidos que são de ir à locais públicos.
Isso nos faz pensar se é nós, homens e mulheres, mesmo em tempos atrais, que passamos por esses difísseis momentos, e os outros, que viverão a epidemia que surgil na África e acabão não resistindo à ela, responsáveis pelas várias pessoas que obtiveram óbito, o principal e peor male , enquanto cuja milhares de vidas os desempenhou seu sagrado, militar, violento e desumano papel.
Os víruz, assim como o ser-humano, sofre mutação. A gripe espanhola, que matou o ex presidente Rodrigo Alves, é o ancestral da suína, esse novo víruz que causou preucupação, porque parecem não terem soluções. O certo é que esses males que o víruz faz, deve ser comunicado a população, porque cada doença tráz com sigo uma novidade.
Por exemplo, as doenças pandêmicas e endêmicas que os portugueses trouxeram ajudaram a colonizar a colônia e há quem diz que no futuro não existirá doenças.
Como já dizia Manuel Bandeira, a epidemia impede que as pessoas vivam a vida que poderia ter cido e não foi, assim como o mosquito tsé-tsé, que causa a insolência. Assim, a epidemia que é uma pedra no sapato da humanidade é causa da morte de várias pessoas, que morreram e não tiveram a sorte de sobreviver.
Quem está familharizado, sabe que o víruz desabroxou, inusitavelmente, por falta de egiene embora as calsas continuem desconheçidas. O mundo passou por momentos de turbulência a qual a sociedade estava vivendo, dias em que pessoas com humidade baixa tiveram seu organizmo vulnerável à uma epidemia. Podemos secuidar comforme a igiene, pois o víruz é facil mente de pegar em mulheres. Em países subdesenvolvidos, cujo as medidas são poucas, há, inusitavelmente, a morte, e praticamente todas às pessoas acabão se envolvendo.
Já dizia São Tomás de Equino: existem doenças que infelizmente não matam só os pobres, como há atual, a influenza A, onde o víruz infecta o porco, cuja gripe teve início no Kansas.
Como temos facil acesso à meios de transporte, essa gripe supera à todas outras, com muitas pessoas enternadas e a população estão fazendo papel de cobaia e vice-verça.
Cuidado! Temos que ficar atentos à esses males, pois estamos sujeitos à qualquer momento, a cosçar o nariz e pegar a gripe,que está destroindo a vidas das pessoas, que não podem ir à lugares públicos, nem à encontros de negócios, cancelam viagens à passeio, pois nenhum ser-humano está privado de ser infeccionado pela alguma doença.
A epidemia nos anos passados matavam muito, mas hoje, o combate à um novo mau exige estudo e se seu sistema himunológico não estiver bom, você pode ir à óbito e ser uma das muitas pessoas que morreram e não tiveram a sorte de sobreviver!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Pérolas

O vestibular está aí e, com ele, muitas pérolas...Não sei se rio ou choro....

Citando Bandeira: a vida inteira que poderia ter cido e não foi... Ai!!!!!!!
O mosquito tsé-tsé é o causador da insolência.....
Segundo São Tomás de Equino....
O sistema himunológico está fraco... o víruz...inusitavelmente...está familharizado...as pessoas com humidade baixa...desabroxou.....(Xuxa?)
várias pessoas morreram e não tiveram a sorte de sobreviver....
a egiene conheçida ....
a taxa de imortalidade é alta....
várias pessoas obtiveram o óbito...
ficando totalmente inofencivos à droga
difísseis, concerteza, derepente é transmitivel
e a que surgil na África ploriferalam
durante o ocorrimento da doença
vivemos o caus causado pela epidemia
o principal e pior male é a morte
podemos secuidar conforme a igiene ( é grudado mesmo- esse sabe tudo!!!!!!!!!!!!!!!)
E para terminar com chave de ouro: Existem doenças que infelizmente não atacam somente os pobres.

Dá para acreditar? Saudade de outros tempos....
Oh, última flor do Lácio...
tão bela....